Mesmo que o canal vaginal seja penetrado com força, o bebê não sente nada. Isso ocorre porque ele está protegido na cavidade uterin
Segundo Ambrogini, a contraindicação só vale em situações em que há ameaça de aborto espontâneo; placenta prévia (quando a placenta não se forma no local correto e fica na parte de baixo do útero, podendo sangrar durante o ato sexual); infecções graves; rompimento do saco gestacional; ou em casos específicos de sangramento, hipertensão e parto prematuro.
Porém, no segundo trimestre, por conta da estabilização hormonal, o apetite sexual costuma voltar e pode ser mantido até o dia do parto.
Por causa do período de regressão natural do útero e da cicatrização dos cortes (no períneo, para facilitar a expulsão do bebê no parto normal e na barriga quando é feita cirurgia cesariana), a recomendação padrão para se voltar a ter relações sexuais, em geral, é de pelo menos 40 dias. É um tempo considerado seguro para o organismo se recuperar para suportar esforços físicos, vitar infecções e a mulher se sentir mais segura e bem-disposta.
É importante também que, após essa fase, o casal retome o clima de intimidade e de sedução que havia antes da gestação. Naturalmente, a mulher pode se ver menos atraente como mãe e sofrer até mesmo de falta de desejo.
Segundo os especialistas, isso é comum devido a mudanças hormonais que contribuem para a produção de leite materno, mas provocam queda de lubrificação vaginal. A regularização ocorre espontaneamente, com a volta da menstruação
Fonte: Uol
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