Movimento gay oficializa genocídio cultural contra cristãos no Brasil através da promoção do beijo gay em cultos evangélicos
Em um site de Facebook intitulado Brasil contra Igreja Universal,
o movimento gay deu o tom de sua campanha lançando a imagem acima. O
site é baseado em fomentação de ódio contra religiosos, utilizando toda a
gama discursiva neo-ateísta. Como sempre, neo-ateus e gayzistas
aliam-se em todas as suas ações contra a religião.
Como publiquei ontem,
a esquerda começou a enviar seus zumbis funcionais para cultos
evangélicos, de forma a constrangê-los e conseguir fazê-los ficar na
defensiva. Assim, os ambientes reservados a evangélicos serão aos poucos
invadidos por gays funcionais que irão se beijar nestes ambientes.
Os líderes evangélicos ainda não
perceberam o que está ocorrendo, mas o estudo da dinâmica social da
guerra política pode nos ajudar a entender qual o objetivo disso tudo.
Simplesmente, a esquerda, utilizando
seus grupos militantes (em especial, os gayzistas), resolveu praticar
genocídio cultural contra os cristãos. Para entendermos melhor o que
isso significa recomendo a leitura deGenocide in Rwanda: The Role of the Media in Confusing Public Opinion and Encouraging the Killings, de Virginia de La Guardia. Também recomendo a leitura dos verbetes sobre demonização e desumanização, da seção Propaganda, deste blog. Por fim, recomendo o livro Less Than Human, de David Livingstone Smith.
A fase atual do jogo da esquerda contra
os cristãos já não é mais a demonização (que os neo-ateus tem feito com
talento inacreditável desde 2004), mas a desumanização. A demonização
implica no lançamento de culpa sobre os adversários de forma a fazer a
população odiar este grupo. A desumanização implica em cravar no
subconsciente da patuleia que seus adversários são “menos que humanos”,
e, portanto, não há problema em exterminá-los. A nossa espécie é
motivada a proteger a própria espécie, mas pode perder essa empatia se
sentir que um grupo social é “menos humano” que o outro. Foi assim que
toda uma população achou normalíssimo ver pessoas indo para campos de
concentração na Alemanha Nazista, Rússia, China e Cambodja.
Genocídio cultural é o extermínio de
todos os traços de uma cultura, fazendo com que o grupo alvo perca a sua
identidade, através de vários tipos de violência, desde a violência
psicológica até a violência física, sempre endossado por propaganda.
Nota-se que se a demonização é útil para o genocídio cultural, a
desumanização é essencial.
E como funciona o processo? É simples
até demais. É preciso, com diversos atos, demonstrar que seu oponente é
“menos humano”, portanto não deve receber os mesmos direitos dados aos
demais humanos. Foi exatamente assim que muitos negaram aos judeus os
direitos dados aos demais cidadãos na Alemanha Nazista.
Essa frase é chave para a demonização no
contexto da prática de genocídio cultural: “menos que humano”. Qualquer
campanha de genocídio cultural que não lute para implementar este
conceito (mesmo que de forma implícita) na mente da patuleia não é uma
prática de genocídio cultural puro-sangue.
Para implementar a ideia de que o grupo
oponente é “menos humano”, então, é preciso gravar no subconsciente do
público a noção de que os direitos básicos, válidos para todos os seus
oponentes, não valem para o grupo alvo. E é exatamente isso que o
movimento gay está fazendo.
Vejamos. Alguém pode ir na Passeata Gay
dizer que homossexualismo é uma aberração? Não, não pode. Alguém pode
obrigar os membros de um grupo de estudos intitulado “Fundação Richard
Dawkins” a serem vítimas de baderna de teístas? Não, não pode. Por que
essas pessoas devem ser respeitadas de acordo com a lei? Por que,
obviamente, são seres humanos que merecem ter seus direitos respeitados.
E, então por que os cristãos que estão em um culto não podem ser
respeitados da mesma forma? Por que aqueles que são “menos humanos” não
merecem o mesmo direito que os demais humanos. Esta é a ideia abominável
por trás da maioria das ações recentes de gayzistas contra os
religiosos.
Quando um site com mais de 160.000
usuários (que eu citei no início deste post) conclama as lésbicas para
irem se beijar nos cultos de Marco Feliciano, estão oficialmente
declarando que a lei que protege os praticantes de um culto de serem
vítimas de escárnio durante suas cerimônias não precisa ser aplicada,
pois aqueles declarados como “menos que humanos” não merecem os mesmos
direitos que os demais humanos.
Quando um casal de gayzistas praticou
ofensa, agressão e intimidação contra Marco Feliciano em um voo, estavam
subcomunicando a seguinte mensagem: “Ele é religioso. Pior ainda, é um
líder religioso. Portanto, as leis civis não devem protegê-lo.” Isto
significa gravar no subconsciente da patuleia que seu oponente é “menos
que humano”, e esta é uma parte essencial da campanha de desumanização,
que tem sido usada como forma de genocídio cultural contra os cristãos.
Esses são os guidelines para os grupos que estão nessa linha de ação:
- Quebrar a lei para atingir o inimigo político
- Agir, com encenações diversas, de modo a fazer parecer que seu ato não é apenas normal, mas necessário
- Encenar espanto quando qualquer pessoa tentar lhe interromper em suas ações de quebra de lei
- Conseguir endosso público para suas ações de quebra da lei. (Quanto mais uma parte da patuleia gritar “E foi pouco, deviam ter feito mais!” pontos são conquistados neste jogo)
- Tratar aqueles que quebraram a lei como “vítimas”
- Tratar as vítimas da ação como “culpados” por todos os atos que sofreram (A idéia é marcar espaço na mente da patuleia como se a ação de ataque fosse “justa” ou “merecida”)
Essas regras tem sido seguidas a risca
por boa parte do movimento gay recente e agora estão sendo arquitetadas,
via redes sociais, para se tornar um padrão.
Enquanto isso, muitos estão indignados e citam, diante dos meliantes, o Art. 208,
que diz: “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou
função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto
religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.
Mas isso significa apenas citar a lei
para o seu ofensor, quando na verdade ele está exatamente quebrando a
lei para gravar na mente da plateia que a lei não vale para você. Se ele
não quebrar a lei, vai perder a parte mais importante da desumanização,
que é demonstrar o inimigo como “não merecedor do mesmo direito que os
demais humanos”.
A questão não está entre quebrar ou não a
lei. Mas sim em quebrar a lei, não ser punido e ainda conseguir, via
propaganda, demonstrar que esse ato é legítimo e respeitável, pois assim
ele conseguirá fazer seu oponente ser percebido como “menos que
humano”, e, portanto, definitivamente eliminado do jogo político.
Espero que os evangélicos usem essa
última chance de perceberem a gravidade da situação. Os adversários
deles, sejam neo-ateus, gayzistas e demais esquerdistas em geral, já
estão em fase de jogar o jogo da desumanização, pois o objetivo é
eliminar a participação dos religiosos da vida pública.
Ou os religiosos começam a reagir de
forma assertiva (o que não significa agir com violência física, muito
pelo contrário), ou então serão achincalhados quando reclamarem de serem
vítimas de quebra da lei durante atos para atingi-los.
Hoje uma boa parte da população ainda
consegue se indignar. Mas, a continuar por este caminho, em breve uma
boa parte da população vai odiar as reclamações de religiosos quando
estes reclamarem de que a lei seja quebrada contra eles. Nesta fase, o
genocídio cultural terá sido concluído com sucesso.
A única forma de reverter o jogo implica em perder a ingenuidade política.
Nenhum comentário:
Postar um comentário