Um estudo realizado nos Estados Unidos afirmou que mulheres que fazem sexo ocasionalmente, podem aumentar o risco de morte súbita. O sexo ou atividade física em mulheres que não se exercitam regularmente colaboram para o sedentarismo e podem agravar o risco de ataque cardíaco e outras doenças no coração.
O estudo foi efetuado por uma equipe da Universidade de Tufts, e concluiu que eventos cardíacos agudos estão significativamente associados com episódios esporádicos de atividade física sexual, mas esta doença é menor entre mulheres que praticam o sexo regularmente. Mulheres que fazem sexo uma vez por mês são as mais propensas a sofrer um ataque cardíaco ou morrer de repente dizem especialistas.
A pesquisa, publicada na revista The Journal of the American Medical Association, analisou dados de 14 estudos e descobriram que as mulheres são 3,5 vezes mais suscetíveis de ataques cardíacos ao realizar a atividade sexual esporadicamente.
Os pesquisadores dizem que uma noite de sexo faz o sangue circular de forma mais rápida no corpo e diminui o grau de ansiedade que está profundamente ligada à pressão arterial. Além disto durante o ato sexual são liberados vários hormônios, como o estrogênio na mulher, que faz bem para a pele, a deixando mais viçosa e menos flácida.
Outro estudo realizado em 2001 pela Queens University, do Canadá, concluiu que mulheres que transavam três ou mais vezes por semana reduziram o risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral pela metade. Os pesquisadores descobriram que durante o ato sexual ocorre uma descarga de adrenalina que aumenta a frequência cardíaca e estimula a irrigação do sangue. Já no momento do orgasmo a liberação de endorfina relaxa as paredes dos vasos sanguíneos, facilitando a fluidez do sangue e diminuindo o risco de entupimento das veias.
A pesquisa sugere que é recomendável praticar exercícios para melhorar a vida amorosa, pois a atividade física regular reduz o risco de ataques cardíacos e morte súbita.
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